quinta-feira, 14 de maio de 2009

Presença de Deus

NOSSO PAI

Quando acordamos para a razão, descobrimos os traços vivos da Bondade de Deus, por toda parte.

Seu imenso carinho para conosco está no Sol que nos aquece, dando sustento e alegria a todos os seres e a todas as coisas; nas nuvens que fazem a chuva para o contentamento da Natureza; nas águas dos rios e das fontes, que deslizam para o benefício das cidades, dos campos e dos rebanhos; no pão que nos alimenta; na doçura do vento que refresca; na bondade das árvores que nos estendem os galhos dadivosos, em forma de braços ricos de bênçãos; na flor que espalha perfume na atmosfera; na ternura e na segurança de nosso lar; na assistência dos nossos pais, dos nossos irmãos e dos nossos amigos que nos ajudam a vencer as dificuldades do mundo e da vida, e na providência silenciosa, que nos garante a conservação da saúde e da paz espiritual.

Muitos homens de ciência pretendem definir Deus para nós, mas, quando reparamos na proteção do Todo-Poderoso, dispensada aos nossos caminhos e aos nossos trabalhos na Terra, em todos os instantes da vida, somos obrigados a reconhecer que o mais belo nome que podemos dar ao Supremo Senhor é justamente aquele que Jesus nos ensinou em sua divina oração: “Nosso Pai”.
Autor: Meimei (espírito)Psicografia de Chico Xavier. Da obra: Pai Nosso

Façamos o bem

Amigos,
Continuo fazendo trabalho voluntário e quero fazer cada vez mais. Estou trabalhando com evangelização de crianças e adolescentes e dando apoio jurídico aos carentes. O trabalho voluntário realmente engrandece e edifica. Foi lá que eu conheci o amor da minha vida. Quando se dá amor se colhe amor.
"Quando o trabalho se transforma em prazer de servir, surge o ponto mais importante da remuneração espiritual: toda vez que a Justiça Divina nos procura no endereço exato para execução das sentenças que lavramos contra nós próprios, segundo as leis de causa e efeito, se nos encontra em serviço ao próximo, manda a Divina Misericórdia que a execução seja suspensa, por tempo indeterminado."Emmanuel (espírito) / psicografia de Chico Xavier
Façamos o bem de coração, com amor, prazer e vontade...A colheita do bem é certa.
NÃO MERECEM
Guarde-se do mal e defenda-se dele com a realização do bem operante. O mal não merece consideração.Há muito que fazer, valorizando a oportunidade de serviço que surge inesperada.A intriga não merece a atenção dos seus ouvidos.A injúria não merece o respeito da sua preocupação.A ingratidão não merece o zelo da sua aflição.O ultraje não merece o seu revide verbalista.A mentira não merece a interrupção das suas nobres tarefas.A exasperação não merece o seu sofrimento.A perseguição gratuita não merece a sua solicitude.A maledicência não merece o alto-falante da sua garganta.A inveja não merece o tempo de que você necessita para o trabalho nobre.Os maus não merecem a sua inquietação.Entregue-os ao tempo benfazejo. Abra os braços ao dever, firme-se no solo do serviço, abrace-se à cruz da responsabilidade, recordando o madeiro onde expirou o Cristo e, em perfeita magnitude, desafie a fúria do mal.O lídimo cristão é fiel servidor.Você tem somente um amo a quem prestará contas: Jesus!Preocupado com o que deve fazer, não pare a escutar os que não têm o que fazer ou nada querem fazer.Transformando-se em antena viva da inspiração superior, registre o ensinamento evangélico do amor, no coração, viva-o na ação e prossiga sem medo.Você sabe que em toda seara existem abelhas diligentes e marimbondos destruidores. Também, não ignora “que os maus por si mesmos se destroem”, como afirma a sabedoria popular.Identifique no obstáculo o ensejo iluminativo e não se detenha.Por essa razão, enquanto a ventania açoita, guarde a sua fé robusta e, sem dar atenção ao mal, esteja acautelado, porque, não descendo às ondas mentais dos maus, você paira inatingível nas vibrações superiores das Altas Potências da Vida. Doe amor e, assim, faça o bem, para que não venha “a responder por todo mal que haja resultado de não haver praticado o bem”.
Autor: Marco Prisco (espírito)Psicografia de Divaldo Franco. Do livro: Legado Kardequiano